O projeto está sendo desenvolvido no IFRN-Campus Pau dos Ferros, sob a coordenação de Viviane Medeiros,com apoio das bolsistas Mara Fernandes e Jucilene Batista. O projeto teve início em abril de 2011 e terá duração de 8 meses, tendo como objetivo promover educação para o trânsito e conscientizar a comunidade escolar e do Município sobre a prevenção de acidentes.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Nossos casos de terrorismo estão no trânsito
Depois da morte de Bin Laden o terrorismo tem sido um tema bastante discutido, pois mesmo aqui de longe muitas pessoas demonstram medo de serem vítimas de um ataque dessa natureza. Ontem assisti uma matéria no Fantástico sobre o terrorismo no Paquistão, país onde Bin Laden foi morto.
Alguns números me impressionaram, segundo o repórter Marcos Losekann há dez anos, desde que se aliou aos Estados Unidos na luta contra o talibã, o Paquistão tem sido alvo de uma espantosa média de ataques terroristas: um a cada dois dias. O resultado é um mar de sangue: 34 mil paquistaneses mortos em uma década.
Este número me chamou a atenção, o que diríamos então, se soubéssemos que 50 mil brasileiros morrem todo ano- todo ano, não em uma década- de um outro tipo de ataque: o da violência do nosso trânsito? Essa é a verdade. São 50 mil vidas que perdemos por ano –por baixo, pois especialistas acreditam que esse número pode ser bem maior- e parece que ninguém mais se assusta com isso.
A banalidade dos números é algo inaceitável. Não importa se é uma ou 100 pessoas que morrem por dia, são brasileiros, às vezes crianças com uma vida inteira pela frente, que estão manchando de sangue nossas ruas e estradas. Algo precisa ser feito. E acredito que a primeira coisa é nos indignarmos com esse fato. E esta indignação deve gerar uma atitude positiva.
Nós que trabalhamos com isso, precisamos unir forças para diminuir estes números. As autoridades devem levar em conta que esse é um problema de saúde pública e que investir na prevenção é muito mais barato do que tentar remediar depois.
E o mais importante, e que só depende de nós, seria mudarmos nosso comportamento no trânsito. Lembrarmos que um acidente não acontece por acaso e a negligência, imprudência ou imperícia podem nos custar muito caro. Talvez nos leve algo que não tem preço. Vamos mudar essa realidade!
fonte: http://www.blogdotransito.com.br/
Você sabia
Não há um dia sequer que se passe e não haja notícias sobre acidentes de trânsito. Segundo dados fornecidos pelo DETRAN mais de 30 mil pessoas morrem no trânsito todos os anos - são mais de 80 pessoas por dia, ou 1 a cada 18 minutos.
Várias estatísticas relevantes, que dizem respeito a todos os tipos de acidentes causados no trânsito, servem como alerta para que se perceba até mesmo os mínimos deslizes que implicam em acidentes. Além do mais, as curiosidades relatadas a seguir podem servir como incentivo para que as pessoas tomem mais cuidados e preservem a segurança no trânsito.
Um dos fatos mais curiosos é que a maioria das colisões ocorre em velocidade entre 40 e 50 km/h, portanto, apenas manter-se em velocidade relativamente baixa não descarta a possibilidade de que aconteça qualquer acidente.
Outros dados relevantes confirmam que o acidente de trânsito é o segundo maior problema de saúde pública do Brasil, perdendo apenas para a desnutrição e que o trânsito é a terceira causa de morte do país ficando atrás apenas das doenças do coração e do câncer.
fonte: http://www.dirigindoseguro.com.br/?p=8
Número de acidentes nas estradas federais cresceu em 2010 - Em comparação com o ano 2009, o número de acidentes foi 18% maior. A BR-304, que liga Natal a Mossoró, foi a estrada que registrou o maior número de mortes.
Em 2010, as sete estradas federais que cortam o Rio Grande do Norte registraram 3.919 acidentes de trânsito. Uma média de 10 acidentes por dia – 18% a mais que em 2009. A porcentagem de mortos também foi maior - 36 % a mais. Cento e noventa e uma pessoas perderam a vida nas estradas do Estado. Apesar de terem sido realizados mais de 41 mil testes de bafômetro e de 1,5 mil pessoas terem sido presas, o número de feridos e mutilados no transito passou de dois mil.
É na BR-101 que acontece a maior quantidade de acidentes. A maior parte deles por falta de atenção dos condutores. Mas é na BR-304, estrada que liga Natal a Mossoró, que é registrado o maior número de mortes. Quase sempre por excesso de velocidade.
- A principal causa é a imprudência do motorista. Em 90% dos acidentes, a causa é a imprudência. Imprudência essa que a gente pode traduzir por excesso de velocidade, de respeito às normas de trânsito, ultrapassagem em locais proibidos e a falta de atenção – explica o inspetor Roberto Cabral, chefe de comunicação da PRF.
Para a Polícia Rodoviária Federal, um fator que contribui para as mortes nas estradas é a falta do uso do cinto de segurança no banco traseiro.
- Todos que estão no veículo têm que usar o cinto de segurança. Quando há um tombamento, um capotamento em rodovia federal, que há o registro de uma morte, nós já chegamos à conclusão de que aquela pessoa não está usando o cinto de segurança. Infelizmente, as pessoas usam o cinto para se livrar da multa e não para preservar a vida – acrescenta Roberto Cabral.
Outra preocupação constante são os motoqueiros. Quarenta e cinco por cento dos acidentes em 2010, envolveram veículos sobre duas rodas. Foram mil acidentes e 79 mortos.
É na BR-101 que acontece a maior quantidade de acidentes. A maior parte deles por falta de atenção dos condutores. Mas é na BR-304, estrada que liga Natal a Mossoró, que é registrado o maior número de mortes. Quase sempre por excesso de velocidade.
- A principal causa é a imprudência do motorista. Em 90% dos acidentes, a causa é a imprudência. Imprudência essa que a gente pode traduzir por excesso de velocidade, de respeito às normas de trânsito, ultrapassagem em locais proibidos e a falta de atenção – explica o inspetor Roberto Cabral, chefe de comunicação da PRF.
Para a Polícia Rodoviária Federal, um fator que contribui para as mortes nas estradas é a falta do uso do cinto de segurança no banco traseiro.
- Todos que estão no veículo têm que usar o cinto de segurança. Quando há um tombamento, um capotamento em rodovia federal, que há o registro de uma morte, nós já chegamos à conclusão de que aquela pessoa não está usando o cinto de segurança. Infelizmente, as pessoas usam o cinto para se livrar da multa e não para preservar a vida – acrescenta Roberto Cabral.
Outra preocupação constante são os motoqueiros. Quarenta e cinco por cento dos acidentes em 2010, envolveram veículos sobre duas rodas. Foram mil acidentes e 79 mortos.
fonte: http://in360.globo.com/rn/noticias.php?id=7990
terça-feira, 24 de maio de 2011
Sobe número de mortes no trânsito das capitais, diz pesquisa - Estudo foi divulgado pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego.
O número de acidentes no trânsito das capitais caiu entre 1999 e 2006, mas houve um crescimento nos índices de mortes. Isso significa que os acidentes ficaram mais violentos. Os números fazem parte do livro "Acidentes de Trânsito no Brasil: a situação nas capitais", lançado nesta sexta-feira (26), pelos pesquisadores da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet).
Segundo os pesquisadores, em 1999, foram registrados 105.036 acidentes nas capitais e, em 2006, 101.871. Ou seja, houve queda de 3%. Já as mortes, foram 6.979 em 1999, e 7.267 em 2006, o que representa um crescimento de 4,1%.
os números relativos aos acidentes nas capitais, em 2005 | |||
Capital | Óbitos | População | Taxa* |
Campo Grande | 236 | 749.768 | 31,5 |
Boa Vista | 74 | 242.179 | 30,6 |
Goiânia | 341 | 1.201.006 | 28,4 |
Palmas | 53 | 208.165 | 25,5 |
Curitiba | 432 | 1.757.904 | 24,6 |
Porto Velho | 91 | 373.917 | 24,3 |
Cuiabá | 127 | 533.800 | 23,8 |
Florianópolis | 94 | 396.778 | 23,7 |
Distrito Federal | 527 | 2.333.108 | 22,6 |
Teresina | 174 | 788.773 | 22,1 |
Fortaleza | 519 | 2.374.944 | 21,9 |
Macapá | 76 | 355.408 | 21,4 |
Maceió | 192 | 903.463 | 21,3 |
Rio Branco | 61 | 305.731 | 20 |
João Pessoa | 131 | 660.798 | 19,8 |
Vitória | 60 | 313.312 | 19,2 |
Aracaju | 93 | 498.619 | 18,7 |
Manaus | 278 | 1.644.690 | 16,9 |
Belo Horizonte | 400 | 2.375.329 | 16,8 |
Porto Alegre | 221 | 1.428.696 | 15,5 |
Recife | 230 | 1.501.008 | 15,3 |
Rio de Janeiro | 930 | 6.094.183 | 15,3 |
São Luís | 140 | 978.824 | 14,3 |
São Paulo | 1.424 | 10.927.985 | 14,1 |
Belém | 167 | 1.405.871 | 11,9 |
Salvador | 292 | 2.673.560 | 10,9 |
Natal | 72 | 778.040 | 9,3 |
Total | 7.555 | 43.805.859 | 17,2 |
*Taxa é o número de mortes por cem mil habitantes Fonte: Abramet |
Do total de acidentes registrados no país, em 2006, 26,6% ocorreram nas capitais e a maioria, durante o dia. De 1999 a 2006, mais de 50% dos acidentes foram colisões
'Ranking'
Ainda de acordo com os pesquisadores, as capitais brasileiras que mais registram mortes no trânsito são Campo Grande, Boa Vista e Goiânia. As cidades que ocupam os últimos lugares nesse "ranking" são Natal, Salvador e Belém. Para a realização desse estudo, foi calculado o número de óbitos por cem mil habitantes.
A capital de Mato Grosso do Sul registrou, em 2005, 31,5 óbitos no trânsito por cem mil habitantes. Em Boa Vista, foram 30,6. E, em Goiânia, 28,4.Em Natal, foram anotadas 9,3 mortes por cem mil habitantes. Em Salvador, 10,9 e, em Belém, 11,9. São Paulo aparece logo em seguida, com uma das taxas mais baixas: 14,1.
Para Maria Sumiê Koizumi, que participou da elaboração do livro, a falta de respeito às leis de trânsito e de fiscalização da velocidade pode ter contribuído para o alto número de mortes nas capitais do Centro-Oeste e Norte do país nos últimos anos.
"São números elevados se comparados aos outros países", disse a pesquisadora Maria Helena de Mello Jorge. "O único caminho para reverter é a prevenção. É preciso analisar as circunstâncias que esses acidentes ocorreram."
Aumento da frota
O levantamento mostra também que a frota de veículos que circulam pelo país aumentou nos últimos anos, mas especialistas não sabem afirmar se esse crescimento está diretamente relacionado ao aumento no número de óbitos no trânsito das capitais. Em 1999, a frota de veículos no conjunto das capitais era de 12.820.355. Em 2006, passou para 14.623.060.Motos
Os pesquisadores alertam para o significativo aumento no número de brasileiros mortos em acidentes com motocicletas. De 1996 a 2005, o índice anual de óbitos passou de 153 para 1.008. ‘’O aumento da frota de motos circulando pelo país trouxe conseqüências sérias, como o aumento de óbitos de motociclistas e o aumento no número de internações causadas por acidentes com motos’’, diz Maria Sumiê.Por ano
Segundo a pesquisadora Maria Helena, o trânsito mata cerca de 100 pessoas por dia, no país. Por ano, são 35 mil óbitos nas estradas e nas cidades.Os pesquisadores da Abramet reuniram dados sobre trânsito do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) e Ministério da Saúde e elaboraram o livro "Acidentes de Trânsito no Brasil: a situação nas capitais".
fonte:: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL775325-5598,00-SOBE+NUMERO+DE+MORTES+NO+TRANSITO+DAS+CAPITAIS+DIZ+PESQUISA.html
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