Em 2010, as sete estradas federais que cortam o Rio Grande do Norte registraram 3.919 acidentes de trânsito. Uma média de 10 acidentes por dia – 18% a mais que em 2009. A porcentagem de mortos também foi maior - 36 % a mais. Cento e noventa e uma pessoas perderam a vida nas estradas do Estado. Apesar de terem sido realizados mais de 41 mil testes de bafômetro e de 1,5 mil pessoas terem sido presas, o número de feridos e mutilados no transito passou de dois mil.
É na BR-101 que acontece a maior quantidade de acidentes. A maior parte deles por falta de atenção dos condutores. Mas é na BR-304, estrada que liga Natal a Mossoró, que é registrado o maior número de mortes. Quase sempre por excesso de velocidade.
- A principal causa é a imprudência do motorista. Em 90% dos acidentes, a causa é a imprudência. Imprudência essa que a gente pode traduzir por excesso de velocidade, de respeito às normas de trânsito, ultrapassagem em locais proibidos e a falta de atenção – explica o inspetor Roberto Cabral, chefe de comunicação da PRF.
Para a Polícia Rodoviária Federal, um fator que contribui para as mortes nas estradas é a falta do uso do cinto de segurança no banco traseiro.
- Todos que estão no veículo têm que usar o cinto de segurança. Quando há um tombamento, um capotamento em rodovia federal, que há o registro de uma morte, nós já chegamos à conclusão de que aquela pessoa não está usando o cinto de segurança. Infelizmente, as pessoas usam o cinto para se livrar da multa e não para preservar a vida – acrescenta Roberto Cabral.
Outra preocupação constante são os motoqueiros. Quarenta e cinco por cento dos acidentes em 2010, envolveram veículos sobre duas rodas. Foram mil acidentes e 79 mortos.
É na BR-101 que acontece a maior quantidade de acidentes. A maior parte deles por falta de atenção dos condutores. Mas é na BR-304, estrada que liga Natal a Mossoró, que é registrado o maior número de mortes. Quase sempre por excesso de velocidade.
- A principal causa é a imprudência do motorista. Em 90% dos acidentes, a causa é a imprudência. Imprudência essa que a gente pode traduzir por excesso de velocidade, de respeito às normas de trânsito, ultrapassagem em locais proibidos e a falta de atenção – explica o inspetor Roberto Cabral, chefe de comunicação da PRF.
Para a Polícia Rodoviária Federal, um fator que contribui para as mortes nas estradas é a falta do uso do cinto de segurança no banco traseiro.
- Todos que estão no veículo têm que usar o cinto de segurança. Quando há um tombamento, um capotamento em rodovia federal, que há o registro de uma morte, nós já chegamos à conclusão de que aquela pessoa não está usando o cinto de segurança. Infelizmente, as pessoas usam o cinto para se livrar da multa e não para preservar a vida – acrescenta Roberto Cabral.
Outra preocupação constante são os motoqueiros. Quarenta e cinco por cento dos acidentes em 2010, envolveram veículos sobre duas rodas. Foram mil acidentes e 79 mortos.
fonte: http://in360.globo.com/rn/noticias.php?id=7990
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